PARIS - Como o Rio de Janeiro, Paris tem um Museu Nacional, e ele também é dedicado à história natural. Biólogo pesquisador, amante das ciências, David diz sentir a perda do acervo carioca como um brasileiro. Revoltado, o presidente acusa a falta de investimentos como importante pra que a promessa de que uma tragédia viesse a suceder.
Segundo David, por melhor que seja o sistema de segurança implantado, um museu jamais estará ao abrigo da destruição. No Museu Nacional de História Natural de Paris, diz David, os prédios são separados, o que faz com que uma catástrofe global seja impossível, a não ser que Paris seja destruída.
Todavia uma catástrofe que atinja um de nossos prédios seria possível, e sendo assim cabe às autoridades, diz ele, cortar o traço ao mínimo. clique agora , a sinopse da entrevista concedida ao Estado. O senhor comentou declarar o valor do Museu Nacional de Rio "infinito" e "inestimável". Qual foi tua reação ao tomar discernimento do incêndio? Soube na imprensa que o museu havia incendiado e reagi com estupefação. Não era um museu que eu conhecesse. Eu conheço o Brasil, onde fui como pesquisador a Curitiba, Rio, nas ilhas ao largo do Rio, em numerosas viagens. Não é sintomático da baixa visibilidade do Museu Nacional que o senhor não o tenha visitado?
Não, simplesmente visto que eu não fonte desse artigo . Entretanto era um amplo museu. Com vinte mil itens, isso o tornava um dos maiores museus do mundo. Não sei em que localização em um ranking, entretanto a título de comparação nós temos setenta 1000 itens, três vezes e meia mais.
Somos maiores, porém somos museus da mesma ordem de grandeza. Também, clique em próxima página grandes museus da América Latina. Conheço o de Buenos Aires e o de clique em seguinte site da internet e posso afirmar. Pra mim, este incêndio é uma tragédia, em razão de teu patrimônio era inestimável e foi irremediavelmente perdido. As pessoas não sabem o quanto, na história natural, a perda de um acervo é inestimável e irreparável.
Desejamos sonhar que uma coleção de aves, ou de plantas, poderia ser substituível. Custa caro, contudo poderia. Na realidade, não é. Na Unesco, Ieng Srong, chefe da Seção de Patrimônio Mobiliário e de Museus da organização, argumentou opinar a perda a pior desde os estragos produzidos na competição da Síria à cidade histórica de Palmira.
Faço a mesma análise. Porém para mim a destruição do Museu Nacional me evoca a destruição de Berlim e do Museu de Berlim no decorrer da 2ª Guerra Mundial. Em Berlim as situações foram radicalmente diferentes, porém em termos de perda podemos comparar. veja aqui muito sensível à destruição de Berlim porque trabalhei como pesquisador biológico sobre isto certos tipos que estavam no Museu de Berlim e foram destruídos em 1945. Logo essas fontes, referências universais de determinadas espécies, desapareceram. Não estou descrevendo que a ofensiva contra Berlim não foi justificada, porém as perdas foram enormes. No caso do Rio, foi uma estupidez. É isso que me deixa indignado, já que é algo que poderia ter sido evitado.
Com um mínimo de investimento do governo brasileiro, podemos idealizar que estas tragédia não teria acontecido. O senhor considera a perda do crânio de Luzia como um modelo superior do irreparável no incêndio do Museu do Rio. Sim, visto que este era o mais antigo homo sapiens jamais encontrado na América do Sul. Eu tento me botar na pele de um brasileiro. São peças emblemáticas da história de um território, que contam o que ocorreu com a espécie, que conta a chegada dos Homo sapiens pela América do Sul.
Esse era o traço da colonização do território pelo Homem, um risco inestimável que desapareceu. Não é claro sendo assim encontrar alguma coisa deste grau, em um país tropical úmido, em que os restos fáceis são destruídos com facilidade. Pra mim, isto é uma tragédia. clique em meio a próxima postagem , fósseis de peixes, que são mais fáceis de encontrar, todavia que vão simbolizar um custo e uma energia espaçoso a serem gastas.
O senhor bem como chama atenção para os arquivos, correspondências, documentos que não foram digitalizados, em um museu que estava mal-tratado. Eu entendo, e considero quase certo, que documentos nesse tipo tenham sido perdidos. O século clique em seguinte site da internet foi muito cheio de correspondências entre as Américas e a Europa. O mundo inteiro se correspondia. Cientistas do mundo inteiro trocavam cartas, que era o meio de comunicação da época, a tal ponto que o correio circulava mais mais rápido do que hoje entre alguns locais, como entre Londres e São Petersburgo. As pessoas bem como arquivavam suas correspondências, e os museus bem como.
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